A plagiocefalia é um motivo cada vez mais frequente de consultas de fisioterapia pediátrica.
Desde que os pediatras recomendam que os bebés durmam sempre de costas para evitar a morte no berço, os casos de plagiocefalia aumentaram exponencialmente.
Os bebés, sobretudo nos primeiros meses, passam a maior parte do tempo deitados, apoiando a cabeça em superfícies duras. Esta pressão contínua pode acabar por achatar a parte de trás do crânio, que ainda não está completamente fechada, provocando a plagiocefalia.
COLCHÕES DE BERÇO
Soluções Care® para a plagiocefalia
Previne a
plagiocefalia
Previne a
asfixia
Previne o
sobreaquecimento
Ergonómico
e adaptável
Colchões que previnem a plagiocefalia e a asfixia
Os colchões Care® estão classificados como dispositivos médicos pela Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários (AEMPS), com o número de licença 8849-PS. A AEMPS reconhece que se trata de colchões que previnem a plagiocefalia e a asfixia, totalmente seguros e recomendados para o descanso dos mais pequenos.
O que é a plagiocefalia?
A plagiocefalia (síndrome da cabeça chata) é uma deformação do crânio do bebé que consiste num achatamento lateral assimétrico da parte posterior do crânio.
Ocorre principalmente nos primeiros 6 meses de vida, quando o crânio está mais maleável e os ossos da cabeça (fontanelas) ainda não estão bem fundidos.
A plagiocefalia é uma condição mais comum do que pensamos. Segundo vários estudos, pode afetar 47% dos bebés.
Embora seja uma patologia benigna quando é ligeira, é importante estar atento e preveni-la. A plagiocefalia moderada ou grave pode provocar uma alteração no crânio do bebé com consequências não só estéticas, mas também visuais, mandibulares, de desenvolvimento, etc.
Por que ocorre?
O mais comum é que se trate de uma plagiocefalia posicional por causas posturais.
Isto ocorre porque os bebés passam muitas horas por dia na mesma posição, dormindo de costas para evitar a SMSL e, em superfícies duras que pressionam a parte posterior da cabeça.
Em alguns casos, a plagiocefalia pode ser de nascença devido à posição do bebé no canal de parto ou à falta de espaço dentro do útero. Também pode ocorrer quando os bebés são prematuros, em partos múltiplos ou quando os partos são instrumentados.
Os bebés que nascem com torcicolo congénito têm maior probabilidade de desenvolver plagiocefalia posicional.
Que consequências tem?
A plagiocefalia não é apenas uma questão estética.
Estudos mostram que pode estar relacionada com outros problemas de saúde que afectam o desenvolvimento e o crescimento dos bebés, a nível estético, de desenvolvimento e craniano. Entre eles:
- Problemas visuais (estrabismo, astigmatismo...)
- Problemas de audição (infecções como a otite média)
- Má oclusão dentária (problemas de mordida)
- Atrasos cognitivos ou psicomotores no desenvolvimento da motricidade fina e grossa (dificuldade em gatinhar, movimentos assimétricos dos braços e das pernas...).
- Atrasos na linguagem ou nas competências sociais, etc.
Por que é que o colchão é tão importante?
O colchão onde o bebé dorme deve exercer a menor pressão possível sobre a cabeça do bebé para evitar o desenvolvimento de deformações cranianas.
Nas primeiras semanas de vida um bebé pode dormir até 18 horas por dia! E a recomendação médica é que durma de costas para evitar o risco de asfixia e morte súbita.
Na Ecus Kids concebemos o colchão Care® que reduz em 70% a pressão exercida na cabeça do bebé, graças à sua espuma em forma de pequenas bolhas que proporcionam numerosos pontos de apoio. Desta forma, conseguimos prevenir a plagiocefalia, ou ajudar a corrigi-la caso o bebé já a tenha desenvolvido.
Como podemos prevenir o seu aparecimento?
A maioria dos casos de plagiocefalia são leves e podem ser resolvidos com ações simples.
Além de utilizar colchão que reduza a pressão exercida, é importante: limitar o tempo que o bebé passa em superfícies inadequadas e duras como o carrinho ou a espreguiçadeira, usar um marsúpio, mudar regularmente a posição da cabeça do bebé ao dormir e, quando acordado, coloque-o de barriga para baixo e estimule o movimento do pescoço com brincadeiras.
Caso suspeite que o seu bebé possa ter plagiocefalia, é importante ir ao pediatra ou especialista para realizar exercícios de fisioterapia e prescrever o tratamento adequado para evitar complicações a longo prazo.
Os colchões da gama Care® foram especificamente concebidos para reduzir a pressão sobre a cabeça do bebé.
Graças à sua espuma em forma de pequenas bolhas, a cabeça do bebé nunca se apoia da mesma maneira, evitando uma pressão excessiva e contínua sobre o mesmo lado da cabeça.
Colchões de mini berço e de alcofa
Soluções Care® para a plagiocefalia
Quer saber mais?
Se quiser saber mais sobre a plagiocefalia, as suas causas, as suas consequências e como preveni-la, leia o nosso blog. Aí encontrará informações e conselhos para proteger a cabeça do seu bebé. Queremos partilhar consigo todas as informações que precisa!
O que é a plagiocefalia e como posso saber se o meu bebé tem?
Durante os primeiros meses de vida o crânio cresce de forma espetacular, o que provoca uma descompensação entre o tamanho do corpo e da cabeça e dificulta a deteção da plagiocefalia. A isso soma-se que começam a crescer cabelos, o que esconde, a olho nu, a depressão no crânio.
A melhor forma de vigiar o desenvolvimento da plagiocefalia é durante o banho, quando lavamos a cabeça do bebé e os cabelos molhados ficam pegados à cabeça. Devemos observar desde cima e de ambos os lados e, assim detetaremos melhor possíveis assimetrias.
Principais causas da plagiocefalia
O crânio dos bebés é muito maleável porque o osso craniano ainda não está completamente formado, o que significa que qualquer pressão externa prolongada ou uma certa postura continuada pode causar uma deformação percetível a olho nu.
As causas que levam ao aparecimento da plagiocefalia (ou síndrome da cabeça chata) podem ocorrer durante a gravidez ou no parto, mas o mais normal é que tenham origem na exposição prolongada à mesma posição da cabeça do bebé enquanto dorme. Isto é conhecido como plagiocefalia postural ou posicional.
Quais são as consequências da plagiocefalia?
Além da deformação estética, a plagiocefalia também pode trazer consequências para a saúde e o desenvolvimento do bebé. Dependendo da gravidade da deformação craniana, pode haver risco de problemas auditivos, problemas de visão, problemas de mordida e problemas de desenvolvimento motor. Também foi observado que crianças com plagiocefalia podem apresentar um atraso no desenvolvimento cognitivo e de linguagem.
Plagiocefalia e outras deformações cranianas nos bebés
O formato da cabeça de um bebé ao nascer é uma preocupação comum para pais e profissionais de saúde. Em alguns casos, os recém-nascidos podem desenvolver deformações cranianas, sendo fundamental compreender os diferentes formatos que podem assumir e as suas possíveis causas.
Três das deformações cranianas mais comuns nos recém-nascidos são a plagiocefalia, a braquicefalia e a dolicocefalia ou escafocefalia.
A plagiocefalia não é apenas um problema estético
A plagiocefalia ou deformação craniana no bebé não é apenas um problema estético, mas se não for prevenida ou tratada a tempo e de forma adequada, pode levar a um achatamento mais grave da cabeça que pode ter consequências a longo prazo para a saúde e o desenvolvimento dos bebés.
Existem casos mais graves de plagiocefalia em bebés que têm sido associados a outros problemas de saúde. A deformação do formato da cabeça pode alterar a posição dos olhos, orelhas e mandíbula, o que pode causar uma assimetria facial.
Como evitar a plagiocefalia?
Alguns dos conselhos mais simples de como evitar a plagiocefalia são: mover levemente a cabeça do bebé a cada 2 horas quando ele estiver a dormir; evitar passar muitas horas no carrinho ou espreguiçadeira; estimular o movimento da cabeça com jogos e brincar com o bebé de bruços enquanto estiver acordado; pegar ao colo e usar um marsúpio, além de um colchão que reduza a pressão. Resumindo, estimule de alguma forma o movimento da cabeça do bebé e evite assim a pressão constante em superfícies inadequadas e duras.
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Como prevenir a síndrome da cabeça chata em recém-nascidos?
Além do colchão, existem vários comportamentos que podem ajudar a prevenir a plagiocefalia posicional em recém-nascidos. Aqui estão uma série de conselhos muito úteis para evitar que o bebé fique sempre na mesma posição:
- "Tummy Time": Sempre que o bebé estiver acordado e sob vigilância, tentaremos colocá-lo de bruços o maior tempo possível. Esta prática irá estimular o fortalecimento da musculatura do pescoço do recém-nascido, estimulando-o a movimentar a cabeça.
Qual o melhor colchão anti-plagiocefalia?
Um colchão anti-plagiocefalia é aquele que está desenvolvido para prevenir deformações cranianas em bebés e evitar o aparecimento da plagiocefalia ou síndrome da cabeça chata. Pode ser uma boa medida de prevenção da plagiocefalia e ajudar a resolver os problemas derivados da plagiocefalia a médio e longo prazo.
A superfície onde o bebé descansa deve ser um colchão firme e seguro, respirável e adaptável, principalmente nas áreas onde é mais necessário, evitando que seja exercida uma pressão contínua sobre a cabeça do bebé.
Plagiocefalia: um problema, duas soluções
A plagiocefalia afeta cerca de 47% dos bebés. Na Ecus Kids trabalhamos na prevenção de deformações posturais do crânio em recém-nascidos e bebés através de nossa gama de colchões Care. Os colchões da gama Care (Care e Care Ultimate) previnem e corrigem a plagiocefalia, e estão registados como dispositivos médicos na Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos de Saúde (AEMPS) pertencente ao Ministério da Saúde. Estas características tornam estes colchões de berço os mais seguro para o seu bebé.
Devo preocupar-me com a plagiocefalia?
A plagiocefalia geralmente não causa dor ou desconforto ao bebé, mas pode afetar a sua aparência física. Enquanto for bebé, ele não perceberá que sua cabeça tem uma deformação ou que tem assimetria facial na posição das orelhas, por exemplo. Mas à medida que envelhece, pode começar a comparar a sua aparência com a de outras crianças, sentir-se desconfortável e ter baixa autoestima.
4 de abril: Dia Mundial da Plagiocefalia
No dia 4 de abril celebra-se o Dia Mundial da Plagiocefalia, um dia que deverá servir para dar visibilidade e sensibilizar para esta deformação craniana que afeta cerca de 47% dos bebés e que é cada vez mais comum, tornando-se uma das principais patologias da reabilitação infantil e dos serviços pediátricos.
